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Aventura em Atlans – O Mestre da Tormenta


Conto produzido por Matheus Ferreira de Jesus.

Primeira parte

O Mestre da Tormenta

Uma muralha crescia para os dois lados, desaparecendo no horizonte, o paredão subia por pouco mais de dez metros de altura. Um portão de menos de uma dezena de metros estava fixado ao muro, alguns centímetros acima do solo. Uma placa circular de bronze estava incrustrada ao portão, com um símbolo esculpido no centro, que mostrava uma serpente enrolada num cajado flamejante. A entrada à cidade, era constituída principalmente por madeira, sustentada por uma estrutura de metal, com detalhes em bronze e ouro formando os brasões das principais famílias da cidade, sol já tinha sumido do céu, a noite começava a nascer e uma pessoa se encontrava frente à entrada.

Seu nome era Asher, um mago poderoso, famoso entre as guildas de magos e os reinos das terras conhecidas. Mais conhecido como Mestre da Tormenta. Era jovem, seu rosto tinha feições delicadas, olhos azuis muito claros, a pele era tão pálida que as veias escalavam o pescoço, vestia-se em uma túnica que descia até os joelhos, cobria os braços, protegendo a pele contra as brisas frias que nasciam no Litoral de Arâci e desembocava em Atlans. Tinha uma bainha presa à cintura, trazendo instrumentos mágicos talvez. Além disso, calçava um par de botas de couro, que protegiam até pouco abaixo dos joelhos.

Os olhos do jovem percorreram o topo do muro, procurando por alguém que pudesse lhe guiar na cidade, levando-o aos líderes do conselho, que governavam a cidade. Acima do muro, ele avistou três guardas, trajados com armaduras prateadas que refletiam o brilho lunar. Presas a cinturas dos soldados, descansavam espadas afiadas, com o símbolo do reino nas maçãs abaixo do punho da arma. Os militares dispostos em cima do muro estavam conversando entre si, totalmente distraídos, nem perceberam o mago.

-Guardas. Alcem o portão. – Gritou Asher.

Um dos guardas se virou na direção do Mestre da Tormenta, segurou o punho da espada, tentando intimidar, fazendo pose de ameaça. O mesmo falou algo com seus parceiros, que o visitante não poderia escutar graças à distância, e então em seguida ele gritou do alto do muro.

-O que quer em Atlans, forasteiro?

-Venho de Fênix, para negociar escritos de um grande mago com o mestre Phil, da guilda Mestres de Atlans.

-Que tipo de escritos? – questionou o guarda desconfiado.

-São pergaminhos de Magia. Escritos por Garwim, o grande mestre da magia de Fênix.

-Como é seu nome forasteiro? – perguntou curiosamente o guarda.

– Asher, me chamam de Mestre da Tormenta.

-Mestre da Tormenta? – assustou-se.

-Sim, Asher, o Mestre da Tormenta.

-Não fale tolices meu jovem. O mestre da Tormenta é um dos maiores mestres da magia do caos das terras conhecidas. Em Atlans é proibido se passar por outras pessoas.

O mago olhou para o guarda, então desviou o olhar, pensativo, fitando o vazio. Questionou se seu nome era tão conhecido. Enquanto olhava para o vazio não percebeu que os guardas desapareceram do muro, eles desciam vagarosamente as escadas, não eram homens de boa índole e planejavam saquear o jovem mago. Após alguns segundos o portão se ergueu, cerca de quinze guardas brotaram de dentro dos muros da cidade.

-Até que fim me trouxeram as boas vindas! – exclamou ingenuamente.

-Acho que se enganou garoto, estamos aqui para surrupiar suas moedas e te expulsar de Atlans. -respondeu um dos guardas e depois todos gargalharam. Logo após mostraram que a situação era séria, sacando suas armas, colocando-se em posição de combate.

-Não quero lutar com vocês, me deixem passar. Apenas preciso entrar na cidade, sem confusões.

-Me prove que é o Mestre da Tormenta. – todos os soldados avançaram juntos, prontos para uma agressão coletiva.

Os guardas não deram atenção, atacaram sem piedade. Várias flechas foram lançadas na direção de Asher, que por sua vez se esquivou de cada uma delas. Os agressores correram juntos, para atacar o mago. Um deles do lado esquerdo, lançou um machado na direção do mago, outro à direita, correu de espada em mãos, avançando na direção do mago. Asher saltou para trás, uma luz azul emanou do seu corpo, iluminando toda faixada da cidade. O brilho que se formou em volta de seu corpo, tornou-se entre suas mãos uma esfera de energia, com cerca de três metros de diâmetro, que se condensou, formando um globo de energia plasmática. Que brilhava, ao ponto de chegar a ofuscar a visão dos soldados.

A bola resplandecente que foi conjurada entre as mãos do mago, foi lançada na direção dos inimigos, atingido em cheio doze guardas à sua frente. Estes foram dilacerados, até o ponto mais crítico, onde a matéria de seus corpos se transmutou em um tipo de gosma, formada dos tecidos que antes compunham a pele. Apenas os ossos, sobraram além dos tecidos. Os parceiros que restaram ficaram estupefatos com tamanho poder, mas não recuaram, ao contrario, atacaram com toda força.

Três guardas restaram vivos, ao verem que aquele era mesmo o Mestre da Tormenta, se alinharam em uma formação militar. Dois ficaram à frente, dispostos um ao lado do outro, de espadas em mãos, preparados para a batalha. Logo atrás desses guerreiros, ficava outro homem. Também armado. Este ficava a alguns metros de distância dos parceiros logo à frente, por isso deu a entender que era o capitão do grupo.

Os guardas da linha de frente atacaram. Dispararam na direção do inimigo, o primeiro se lançou à frente do mago, apenas como distração. E do jeito que se esperava, ele foi acertado.

Asher conjurou novamente uma magia, e em cada uma de suas mãos se formaram as mesmas esferas de energia usadas anteriormente, só que em proporções menores. Tinham cada uma, cerca de trinta centímetros de largura, brilhavam igualmente forte, apenas em menor escala. A primeira delas foi lançada no homem à frente. O soldado sentiu seu peito ser perfurado pela energia, que dilacerou todos seus órgãos internos. Uma ferida se formou, expondo alguns órgãos internos, várias artérias ser partiram, e jorraram sangue dentro de todo corpo, assim levando o homem a falência, por uma série de hemorragias em todo corpo.

O segundo conseguiu se desviar do primeiro golpe, esquivando-se da energia em forma de globo, que fora lançada em sua direção. Após um rolamento para desviar da agia, o agressor se levantou, disparou em ataque ao inimigo. Brandiu a espada em arco, tentando acerta a cabeça, mas seu movimento falhou. O Mestre da Tormenta aproveitou a chance, recuou alguns metros. Abaixou-se e então traçou com os dedos, um selo mágico no solo, desenhou um triângulo circundado por outro triângulo, que ficava dentro de circulo maior. O Selo brilhou, e dele emanaram um lance de relâmpagos azuis, que serpentearam o solo, até finalmente encontrarem o corpo da vítima. Os raios se propagaram pelo corpo deste homem, que acabou carbonizado, graças à alta temperatura da energia que o atingiu.

Depois de conjurar tais poderes, o mago estava exausto, sua energia havia se esvaído. Suas pernas vacilavam, e ele tinha que fazer um esforço descomunal, até para ficar de pé. Mesmo cansado, ele se pós de pé novamente, olhou para o último soldado que restou. Os dois se encararam, por vários segundos, até Asher ceder.

-Deixe-me passar de uma vez.

O homem que restou deu um passo à frente.

-Você matou meus homens, e agora vou vingar cada um deles. Custe o que custar.

Então o último guarda ergueu a espada acima da cabeça, pronto para o confronto, caminhou alguns metros se aproximando do mago.

-É seu último duelo, Mestre da Tormenta.

O guarda lançou-se na direção de Asher. Brandiu a espada na direção do mago, fazendo a lâmina cortar de cima para baixo. O mago se esquivou, recuou se afastando do inimigo. Em um último esforço, ele conjurou um feitiço poderoso. Uma torrente de magma irrompeu através de suas mãos. As chamas se espalharam ao redor do soldado, traçando um círculo que o separava do bruxo.

As chamas ao redor do militar se extinguiram, abrindo caminho para uma nova investida. O guerreiro que servia a Atlans decidiu atacar, se postou na ofensiva, com a espada apontada para o inimigo. De repente sentiu um forte calor em seu estômago, que começou a aumentar mais e mais de uma fresta na sua barriga emanaram as chamas, e logo as mesmas se alastraram por todo seu corpo. O efeito era semelhante a uma combustão espontânea. As labaredas eram tão intensas que o corpo foi carbonizado até os ossos, logo abaixo dos ossos escuros, os tecidos derreteram entrando em estado líquido e se espalhando em uma poça. Restou apenas o sabre, o qual o metal estava aquecido, quase em brasa.

Asher fitou o corpo carbonizado descansando sob a luz da lua, sentiu certo remorso, algo dentro de si dizia que aquilo estava errado, e que ele era o culpado. Apesar de ser um grande mago, ele possuía um lado humano, como qualquer um possui. Apesar de ser um lutador nato, com os talentos pra magia, era também um homem qualquer, de certa maneira até delicado e por isso sentia-se daquela maneira.

Se esgueirando pela penumbra, adentrou a cidade, após transpor os primeiros metros por entre as ruas, corredores e algumas vielas, deu de cara com uma legião de soldados. Ocultou-se na penumbra, sob a sacada de um prédio pouco visível na noite escura. À sua frente, os militares conversavam distraídos e despreocupados, trajavam armadura semelhante a dos guardas na entrada.

Os homens descansavam no centro de um pátio mal iluminado. Talvez fosse uma praça, mais naquela escuridão não era possível distinguir. O mago percebeu enquanto observava a área, que havia algumas ruas estreita que circundavam aquele espaço. Eram os corredores, que ele havia visto enquanto avançava cidade adentro. As vielas geralmente tinham cerca de um metro de largura, o chão era de terra batida, entradas de casas se espalhavam dos dois lados, eram os imóveis dos cidadãos comuns e mais pobres de Atlans.

O corredor mais próximo à Asher ficava em uma distância curta, porém, para chegar até este lugar havia apenas duas opções. A primeira enfrentar os guardas, pois a entrada para a viela estava alguns metros depois desses guerreiros, a segunda opção, e a melhor naquela situação, era se esgueirar silenciosamente pelas trevas, sem chamar a atenção dos inimigos. Essa era a melhor opção, pois o mago estava exausto após o primeiro combate, enfrentar outro grupo de soldados seria suicídio naquela situação.

O mago estava cansado, seus passos eram lentos. Enquanto avançava através da penumbra sentia a brisa noturna, as dores em todo corpo, e certo medo por saber que não poderia enfrentar os inimigos, ao menos não agora. O Mestre da Tormenta tinha a sensação estar pesado, talvez graças ao cansaço, após de usar tanta energia e conjurar tais poderes como ele fez, era de se esperar sentir algo desse tipo. Os joelhos estavam quase cedendo ao peso, deixando o corpo tombar no chão, mesmo fazendo um enorme esforço, o corpo cedeu. Asher despencou no chão, desacordado, o impacto seria percebido pelos guardas se u barulho ainda maior não tivesse soado através de toda a cidade.

No exato momento do baque do mago, a melodia dos sinos das quatro torres soou por toda a cidade de Atlans. Os guardas, que antes permaneciam no centro do pátio, correram para o lado oposto ao que Asher se encontrava. Provavelmente aquele som de sinos significava algum tipo de sinal para as guarnições militares. O mago se pós de pé, caminhou até corredor, se se encostando às paredes, tropeçando nas próprias pernas, cambaleante graças ao cansaço. Ingressou no corredor, que tinha pouco mais de um metro de largura, o chão era de terra batida e estava sujo, coberto de esterco e restos de frutas a apodrecer, o revestimento externo das paredes estava repleto de rachaduras.

Dentro do corredor, sentado de pernas cruzadas, sob a luz da lua estava um ancião. O velho era careca, mas tinha uma barba grisalha muito longa e espessa, era negro, tinha o corpo magro, quase desnutrido. Vestia-se em túnica acinzentada, era praticamente um farrapo lhe cobrindo o corpo. Entre suas mãos guardava um tipo de bastão.

O ancião observou o Mestre da Tormenta por alguns, apoiando-se sobre o cajado, ele alçou o próprio corpo. O báculo em ele se apoiava emitia certo brilho, ainda discreto. Mas o brilho aumentou aos poucos, até que as feições do seu portador, e o próprio objeto se revelaram.

Os olhos castanhos e as rugas em todo o rosto ficaram mais aparentes. Várias veias saltavam por todo o corpo, que por sua vez está realmente desnutrido. Nos tecidos da roupa se espalhavam vários, mas pequenos, buracos e rasgos. Parecia um tipo de mendigo, uma figura relativamente frágil.

As inscrições e selos mágicos se espalhavam por todo o cajado, algumas nem mesmo Asher conhecia. As safiras estavam cravejadas em várias partes do extenso artefato, e era delas que emanava a luz ofuscante. De certo, era um tipo de arma mágica.

O mago fitou o velho, que erguia vagarosamente o bastão acima a cabeça. A cada centímetro o qual se elevava, o cajado brilhava mais e mais, até o ponto em que a luz cegou Asher. Mas foi apenas por um segundo, depois ele ouviu o objeto ser estocado contra o chão, ao tocar a terra batida uma tormenta de ventos se espalhou por todos os lados, e no mesmo momento as luzes que se originavam nas safiras se apagaram de uma só vez.

Um tipo de impulso empurrou o cajado em direção ao Mestre da Tormenta, que por reflexo conseguiu segurar o artefato erguendo as duas mãos frente ao corpo. No momento em que tocou as mãos do mago, a luz aumentou exponencialmente, mais forte que anteriormente, chegou a cegar o mago por quase três segundos. Ao recuperar a visão, ainda sem entender nada, ele procurou o velho pelo corredor, mas o ancião havia sumido. Intrigado ele caminhou até o fim do corredor. Nem sinal do mendigo, havia sumido mesmo, nem rastros. Tentou então ler as inscrições talhadas no bastão, incompreensíveis na maioria, assim como os selos mágicos. Pensou se havia de levar o cajado consigo, e como se estivesse dentro de sua cabeça uma voz ecoada avisou.

-Leve-o Mestre da Tormenta. Sua vida será salva por este cajado no fim desta jornada.

Acreditando na voz, e em partes, sentindo que o artefato era poderoso, decidiu então tomar posso deste. Mais uma vez tentou ler os símbolos, foi quando percebeu que cravejado na ponta, estava uma grande safira, com dimensões aproximadas de um palmo. Na pedra preciosa se formava uma imagem. Era o que ele vinha buscar, O Martelo de Dag. Supostamente a relíquia mais poderosa das terras conhecidas.

O mago saiu do corredor, ainda com o cajado em mãos. Ao pisar fora do corredor fora do corredor chegou apenas a dar mais dois passos. Então sua caminha foi interrompida por uma voz que soava autoritária e agressiva de certa maneira.

-Peregrino. Ordeno que cesse sua caminha agora. – guinchou um guarda que surgia por de trás de um muro. Trajado com a mesma armadura que os inimigos anteriores, um soldado que servia à cidade de Atlans. (CONTINUA…)

 

Prévia da Próxima aventura.

Asher não cessou a corrida, avançou rapidamente e esticou o braço à frente do corpo, apontando-o na direção do soldado. O espaço à frente do soldado foi dobrado no exato momento em que o feiticeiro recitou as palavras. O vácuo entre os dois lutadores se distorceu, se curvando até formar um arco, que se projetou na direção do militar.

 

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Publicado em 9 de abril de 2015 por em Contos.

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DIVULGAÇÃO A pedido do autor Dan Balan. Sinopse do livro. Utopia pós-moderna, “A saga de um andarilho pelas estrelas” conta a história de um homem que abandona a Terra e viaja pelas estrelas, onde conhece civilizações extraordinárias. Mas o universo guarda infinitas surpresas e alguns planetas podem ser muito perigosos. O enredo é repleto de momentos cômicos e desconcertantes que acabam por inspirar reflexões sobre a vida e a existência. O livro é escrito em prosa em dez capítulos. Oito sonetos também acompanham a narrativa. (Editora Multifoco) Disponível no site da Livraria Cultura, Livraria da Travessa, Editora Multifoco. Andarilho da estrela cintilante Por onde vai sozinho em pensamento, Fugindo dessa terra de tormento, Sem paradeiro certo, triste errante? E procurar o que no firmamento, Que aqui não encontrou sonho distante Nenhum outro arrojado viajante? Volta! Nada se perde com o tempo... “Felicidade quis, sim, encontrar Nesse vasto universo, de numerosas, Infinitas estrelas, não hei de errar! Mas ilusão desfez-se em nebulosas, Tão longe descobri tarde demais: Meu amor deste lugar partiu jamais!”

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